sábado, 6 de junho de 2009

Fim, inexorável e desconhecido.

A cada dia que se passa chegamos mais próximo do fim. A cada dia que se passa mais grãos de areia brigam para passar no fino corredor que divide o passado do futuro. O corredor é o presente, onde não nos demoramos. Ou vivemos do passado ou do futuro. Temos o livre arbítrio de escolher em que tempo queremos viver. Ao escolhermos o futuro estamos escolhendo viver na extremidade da vida, correndo riscos e vivendo em constante mudança. O passado é a outra extremidade. A extremidade da segurança, da vida sem aventuras. Entretanto, chegando ao fim não temos escolha. O fim é único, inexorável e desconhecido. Depois do fim há apenas o futuro, um caminho sem muitas escolhas, quase que predestinado. Contudo, o que muitos não sabem – ou não param para pensar – é que o futuro é o resultado de tudo o que fizemos no passado – erros e acertos.

 
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